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Nutrição e Vida

O Brasil que eu quero ….nossa, com essa, estou démodé….

Démodé,  para quem não sabe,  significa no mundo da moda “estar antiquado” ou “fora de moda” ou “que já não se usa mais”. Logo, quando digo “O Brasil que eu quero…” –  jargão usado por grande e influente emissora de TV brasileira, para sabe se lá com qual intensão influenciar ou não a escolha do eleitor, já está fora de contexto! Ou não!

Na verdade, o tempo passou, minha ignorância sobre a razão de tal campanha continua no zero, mas o certo é que o Brasil que eu quero está longe de existir. Não é porque o “mito” ganhou as eleições e hoje é nosso presidente, nem tampouco porque uma tal ministra um “pouquinho” ignorante em termos políticos (ou muito mais, talvez! Porém, como não a conheço, não posso ser injusta,  afirmando com certeza) disse que “menino veste azul e menina veste rosa”.

“O Brasil que eu quero” depende de um povo que tem que querer que o país dê certo,  não que o “avião” caia e todos morram!

No regime democrático, um dos princípios é respeitar a vontade do outro e, esperar que esse outro mostre para o que veio. Ou seja, antes de destruir, vamos construir juntos, ainda que eu não pense igual a você. E sabem? Não penso mesmo! Apesar do  cristianismo estar presente na minha família de forma intensa e com conflitos de interesse amorosos, eu particulamente, não baseio meu existir nos princípios da doutrina religiosa, mas respeito profundamente os que assim o fazem e defendem. Por outro lado, em questões de estado, esse é laico. Assim, gostaria de dar um “recadinho” à ministra:  “Digníssima senhora, o estado é laico. Logo, a senhora deveria somente ter dito que do ponto de vista biológico, salvo algumas exceções, menino tem pénis e menina tem vagina. Pronto, simples assim!

Nem a senhora e nem o estado podem ou devem inteferir nas opções de género de cada um. A escolha é individual, desde que não afete o outro. Ao que eu saiba, a opção de género não afeta o outro, mas somente a quem fez a escolha, pois infelizmente continua a ser segregado por muitos. Fique na sua ministra, fale menos e faça mais! Contudo, é preciso reconhecer que o “politicamente correto” das minorias também anda a extrapolar os limites, e a mídia em nada ajuda. Quem disse que o primeiro decreto do presidente tirou da população LGBT direitos? Menos gente! Leiam o decreto (longo), que  está lá “minorias étnicas e sociais”. Não precisa dizer mais nada, está bem explícito – MINORIAS! A mídia poderia fazer mais, anunciando somente o que constrói.

Fazer mais, aliás, é algo que deveria competir a todos nós. Mas, infelizmente,  “O Brasil que eu quero” está longe disso. Aqui, as pessoas falam muito e fazem tãããoooo pouco (Presidente, fale menos e faça, de fato, mais como prometeu). Comece pela máquina pública, principalmente,  que é inchada de gente que “masturba” (desculpem o palavreado, mas estou “arretada” com a puritanisse)  a mente e  produz nadica de nada. Há também, um bando de gente que mama nas “tetas” do governo com pseudo arte, pseudo cultura, pseudo ciência e por aí vamos (Presidente, deixe seus ministros técnicos varrerem a casa).

Provas…tenho várias e, não cutuquem a “fera”,  que ela solta as garras. Um exemplo está nas fotos que ilustram este post. Esta exposição foi devidamente patrocinada por um governo estadual, enquanto o congresso de cirurgia que foi realizado no mesmo estado, recebeu um não “redondinho” por falta de verbas! Porém,  isto é apenas um exemplo, já  que há um tanto de outros! Corram atrás e descubram, não acreditem em tudo que lhes é contado! Façam que nem meus estudantes, a quem desafio e ensino a ir atrás dos “porquês”.

Por fim, para os grandes contestadores nacionais,  com pitadas de esquerda falante e não atuante, a exemplo dos partidos de esquerda que alardeiam a “igualdade”,  mas não comparecem à posse do que foi eleito democraticamente, pergunto: por onde anda a democracia que tanto defendem? Seria isso, então, democracia? Ou seja, perdemos. Agora, vamos que quero mais é te  f…. para que não consiga fazer nada! E, o “Brasil que eu quero”, que vai acontecer com ele? E o povo sofredor, sem educação, sem saúde e sem comida?

Maracangalha! Ai meu Deus (sim acredito em Deus)

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