Se eu quisesse aumentar meus leitores, deveria ter começado este post com “Dr. Bumbum…..” ou “Médica manda paciente comer a secreção….”, mas como escrevo por prazer e não por obrigação (aliás, é por isso, que já lá se vão longos meses, sem uma única palavrinha aqui. Afinal, meu computador está repleto de textos meus. rsrsrsrsrs). Enfim, voltemos ao título!
O uso deste blog é para educar, fazer críticas, expôr minha alegria ou indignação, deixar receitas gastronómicas e de prazer, ou seja, pretendo compartilhar fatos, anseios, alegrias e observações cotidianas. Neste quesito, não poderia deixar passar em branco o assunto, tema da mídia das últimas semanas, depois que a copa acabou e levamos literalmente “ferro”, a despeito da milionária seleção de craques, mas sem equipe – tema para um outro momento – e, das próximas eleições (meu Deus, que desespero por falta de candidatos que mereçam ser ouvidos, muito menos, votados para dirigir este país). Mas, então, que assunto é esse Isabel? Solta logo! Imagino que todos já saibam o tema:
- A Medicina, ou melhor, os médicos, ou ainda melhor, os pseudo-cirurgiões que andam a matar ou estropiar, por aí. Mas no fundo mesmo, eu quero é falar das pessoas todas.
Vivemos um momento de crise coletiva económica, política, social e ética. Tirar vantagem, a famosa “lei de Gerson”, mais do que nunca paira sobre todos. E, enquanto, maus profissionais e seus adjetivos negativos que os classificam, causam estragos irreparáveis e precisam ser condenados, há também o grupo dos “coitados”, sofredores nas mãos desses indivíduos, que merecem também ser avaliados.
Ah tá, mas uns até já morreram, então, nada do que disser vai mudar?
Vai sim!
Aproveitando o momento de fervor e comoção midiática pelos fatos descritos, que tal aproveitar e deixar o recadinho que possa atingir este ou aquele?
Geeeennnttteeee…….antes de procurar um médico (assim como qualquer outro profissional que irá prestar serviços) confira quem ele/ela é junto com os especialistas da área e, não pelos posts, fotos, marketing (muitas vezes anti-éticos) que os próprios produzem. Até porque, para piorar, há ainda as notícias falsas – “fake news”. Pergunte, pergunte e pergunte!
Perguntar e ter referências certamente minimizam os riscos de imperícia, não de fatalidade. Sim, porque fatalidades ocorrem com quem faz. Ou seja, viver é isso – assumir o risco a cada passo que se dá – mas, é o risco inerente e não o causado por despreparo, falta de formação, irresponsabilidade e banalização.
A falta de “perguntar” e, conferir se a resposta merece confiabilidade é o marasmo atual que paira sobre o Brasil!
Em suma, os “coitados” são parte desta triste situação, mais vítimas da persuasão do marketing do que propriamente “coitados” banalizados, ou seriam sofredores da lei de Gerson? Porque, desculpa, aceitar ser operado em locais despreparados ou é muita falta de bom senso ou “Tico e Teco tiraram férias permanentes”! Pronto falei!!!
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