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Nutrição e Vida

Ensaio sobre…..Covid-19

Havia prometido a mim mesma que não voltaria a escrever sobre esse pedante coronavírus, pois não aguento mais o acéfalo bicho a privar-me da vida curta a ser vivida intensamente. Ou melhor, estou sem paciência para tolerar aqueles que fazem dele o caminho para o pseudo-sucesso. Infelizmente, aplicável a um mundo infinito!

Mas ao receber, em um dos grupos de WhastApp a seguinte figura, disse a mim mesma: tenho que voltar ao tema. Afinal, compartilho integralmente o sentimento registrado, por @aryadoctoryet! (Sorry pal, for sharing your figure, without asking you for permission, but it is so phenomenal that I had to do it. But I will drop you a note in your Twitter)

Quando José Saramago escreveu o “Ensaio sobre a cegueira”, teria tido ele a premonição sobre os dias atuais? Infelizmente, o celebrado escritor, já não está mais aqui para que lhe pudéssemos indagar. Tento relembrar-me da história, na qual a cegueira branca afeta quase que a totalidade da população de uma cidade. Mas li o livro há muitos anos, e a memória trai-me os detalhes, sem contudo deixar de identificar a magnitude da similaridade da epidemia da cegueira de José Saramago, com a pandemia da Covid-19. Aqueles que não leram o livro, devem procurar fazê-lo, a despeito das dificuldades que é ler Saramago, sem pontos e vírgulas, apenas na sequência de ideias.

Cegueira Covid-19! Um mundo parado, sobre a batuta de experiências nada éticas, vindas de todos os cantos, inclusive de onde começou, o que para começo de discussão deveria levantar sérias suspeitas: afinal onde não há liberdade de expressão, deve-se desconfiar até da própria alma. E não é que essa nos trai tantas vezes?

Nisso, nosso incansável ex-ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta foi vítima da própria emoção da alma, ao despedir-se de sua equipe no ministério, abraçou seus colaboradores. Suficiente para ser notícia “bombástica” e duramente criticada em redes fechadas e abertas. Lamentável! Mas como qualquer outro ser humano, o ex-ministro também, erra e, errou mesmo! Agora, ninguém, mas ninguém mesmo fez críticas duras a quem filmou e distribuiu, sem ética, para o mundo as cenas: o/a traíra! Gente do círculo fechado, de suposta confiança coesa ou seria “interesseira” da equipe ministerial? Mas isso não importa, afinal em tempos de Covid-19, a ética foi, há muito jogada, para escanteio!

O que vale mesmo é quem vai fazer mais barulho, aparecer muito e ser altamente falado/citado, mesmo que verdadeiras atrocidades sejam ditas. O povo esquece fácil! Eu não!

E aí, Isabel, qual a tua opinião sobre a Covid-19?

Só sei que nada sei, mas desconfio de muita coisa, já dizia Guimarães Rosa! Por outro lado, devo admitir, que estou muito brava para não dizer p….por múltiplas coisas, a última, porque vou ter que usar a tal da máscara para sair à rua.

“Ué mas você não é cirurgiã?” – indagou-me um colega no outro dia, no supermercado, quando viu-me sem a dita cuja.

Sim e daí? Respondi de imediato. Justamente, porque saiba o quão desconfortável é, como coça, penica e interfere na boa oxigenação durante esforços físicos (algo que amo fazer), além de que para o “pedante SARS-CoV2” talvez não filtre as minúsculas partículas!

Ops…cuidado, acabo de emitir opinião em área fora da minha experiência médica, mas como eu dizia há indícios!

Certeza? Não! Contudo, garanto que tenho muitas dúvidas sobre origem (natureza ou laboratório?), incidência, prevalência, tratamentos e desfechos finais. Apenas desconfio que muita gente vai morrer de fome, violência urbana, tristeza e outras doenças completamente esquecidas, até pelos próprios enfermos! Tema para um futuro “Ensaio sobre….a branca cegueira em tempos de Covid-19”! Não faltou quem não avisasse!

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